Ontem fui assistir e confesso que estava meio receosa em ir. Não por medo, mas por um certo sentimento de não querer ter novamente contato com assuntos de natureza espírita. Quem me conhece, deve saber que já tive várias experiências nesse sentido que me amedrontavam e me afligiam muito durante minha infância e adolescência e ontem, ao assistir ao filme, percebi que o que me faltou foi entendimento. Fazendo um momento-reflexão, não sei se hoje, com os anos a mais vividos que tenho, seria diferente, porque é muito mais, como tudo na vida, uma questão de decisão, de escolha. Mas deixemos a minha história de lado por ora.
Eu adorei o filme, mas, quando acaba, fica uma sensação de que muita coisa não foi mostrada, falada, contada e realmente seria impossível condensar uma vida tão rica, com tantas pessoas e histórias envolvidas, em pouco mais de duas horas de filme. Para mim, a imagem que ficou foi a de um homem predestinado, de uma bondade e humildade grandiosas, que tinha muita fé em Jesus Cristo e que dedicou sua vida para ajudar os outros e trazer mais paz para esse mundo.
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