quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Intocáveis.




Sábado passado, fui com Tiago ao cinema do MAG, para a pré-estreia do filme “Intocáveis” (“Intouchables”, já que é uma produção francesa), ainda não lançado oficialmente no Brasil. O filme superou todas as expectativas de bilheteria na França, um total sucesso. Como infelizmente não estou muito antenada com as produções cinematográficas “do momento”, tampouco com críticas, vi por indicação de uma tia muito sensível e querida, que me passou o trailler. De cara, me apaixonei com a história: um personagem segregado e com uma vida completamente mal resolvida, por um acaso do destino, passa a cuidar de um riquíssimo tetraplérgico. Encantado, a princípio, pelo conforto do seu novo endereço, o personagem (arrebatador, divertido, corajoso, destemido, espontâneo, autêntico, livre e, naturalmente, conquistador) muda, por completo, a vida daquele que passa a cuidar não como um patrão, mas como amigo. Uma troca fabulosa ocorre na vida dos dois e as diferenças sociais rendem muitas (e deliciosas) risadas. Uma relação eterna. Desses filmes que a gente não quer que acabe nunca, por nos ensinar, em menos de duas horas, o sentido da necessidade do que é intocável e de Deus: a doação, o amor e a liberdade. Também nos ensina a sermos destemidos com o “acaso” que, não por acaso, atravessa de repente as nossas vidas. Não percam.

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