sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Curitiba - parte I

Hoje foi dia de treinos livres, e Crispim foi logo cedo para o autódromo, então, eu resolvi dar uma volta na cidade pra poder dizer, pelo menos, que conheci Curitiba! Infelizmente tive que ir sozinha, peguei um ônibus da linha turismo que percorre todos os principais pontos turísticos - mais de vinte. Aqui eles chamam de jardineira, são ônibus double deck (como os de Nova York) muito úteis pra conhecer uma cidade que tem atrações distantes umas das outras; você paga a passagem e tem direito a fazer quatro paradas.


Minha primeira parada foi o Jardim Botânico que tem aquela estufa transparente, o lugar é muito bonito e lá dentro dá uma sensação de frescor e ar puro.




Depois parei no Passeio Público, que é o parque mais antigo daqui e hoje é mais um minizoológico de animais de pequeno porte, mas pra ser honesta, isso eu li no planfeto, nem entrei ; só aproveitei a parada pra ir ao Shopping Mueller que tem muitas lojas bacanas e fica bem perto de lá. Pro meu desapontamento, não achei nada interessante, ao menos, almocei e depois voltei para o meu tour.


A terceira parada que escolhi foi o Museu Oscar Niemeyer, mais conhecido como "O Olho", muito legal, tem muita coisa em exposição, tanta que não vi nem um terço, mas me arrependi de ir até o salão principal do Olho, tive que subir mais de seis andares de escada, uma canseira!



Por último, parei na Ópera de Arame, que é um teatro, também muito bonito; ao lado, fica a Pedreira Paulo Leminski, que está desativada e , a esta altura, com o sol a pino e os pés doloridos, bastou-me a descrição do planfeto: uma cratera cercada por farta vegetação.




Queria ter feito outras duas paradas, uma no Bosque Alemão que eu já tinha visto na internet que era lindo e fica em um bairro que me deu vontade de morar, chamado Vista Alegre, com casas que parecem de bonecas e verde pra todo lugar que se olha; e outra no bairro de Santa Felicidade, dos imigrantes italianos, com ruas charmosas cheias de lojinhas de artesanato e autênticas cantinas. Fica para uma próxima oportunidade, de preferência em que eu esteja acompanhada, porque não tem muita graça ver tudo só!


De maneira geral, achei Curitiba muito bonita, limpa, organizada e agradável. É muitíssimo arborizada, tem dezenas de parques e praças. Acho que é puro mito que o povo daqui é chato e introspectivo, prova disso são os voluntários que arranjei para me fotografarem e todas as pessoas que conversei no ônibus, durante o percurso.


Em tempo, para os que não sabem o que vim fazer em Curitiba, como já adiantei no início, vim acompanhar Crispim que vai correr, pela primeira vez, uma etapa de Stock Junior (categoria de acesso à Stock Car que, por sua vez, engloba a Pick-Up , a Copa Vicar e a Copa Nextel - a principal, onde Valdeno corre). Hoje já teve dois treinos livres para Crispim, amanhã terá mais um e depois a tomada de tempo pra definir o grid de largada. Ele está meio derrubado, com início de gripe e teve febre o dia inteiro, mas, se Deus quiser, amanhã ele já está melhor. Dou notícias em um próximo post!!

4 comentários:

  1. Guga, como você está linda! Quando eu fui a Curitiba também gostei muito da cidade.Achei tudo muito organizado e limpo.Estamos na torcida por Bim. 5º lugar, na primeira corrida e sem conhecer direito o carro, foi fantástico!
    Bj enorme.

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  2. Pelas fotos parece ser bem bonita mesmo!
    Conheci essa cidade qdo tinha 6 anos....Mas a única coisa que lembro,foi a vista do avião(Transbrasil),por sinal minha primeira viagem longa e de avião.
    Aproveite bem, e a gripe tardia de Crispim,que veio na hora errada, mas tomara que melhore logo!
    bjs
    Pri

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  3. Guga, achei tudo muito lindo. Já conhecia Curitiba, e, na época em que fui, fiz mais ou menos este mesmo passeio. Mas o grande notícia foi a classificação de Crispim, ficamos todos muito felizes. Estamos torcendo por uma excelente corrida. Parabéns Crispim e boa sorte. Beijos, Lola.

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  4. Guga, que lindas as fotos. Que pena que o carro quebrou, Tiago tava toda hora buscando notícias na internet, via cada avanço de Crispim, acompanhava cada melhora do tempo dele. Mas deve ter valido, e muito, a pena. Não foi por falta de torcida que ele não terminou a corrida. Pra nós, é um vencedor.

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